sábado, 2 de abril de 2011

1º Encontro para Animadores Vocacionais

No último sábado, dia 02 deste mês de abril, no salão da Paróquia do Rosário, aconteceu o 1º Encontro para Animadores Vocacionais do Zonal Cidade, na Diocese de Campina Grande.
O propósito do encontro foi articular, reunir “agentes vocacionais”, para que tanto nas congregações e comunidades presentes, como nas paróquias desenvolva a promoção vocacional, principalmente onde ainda não existe.
O encontro teve início com um café da manhã para acolher os presentes, seguindo com um momento de oração, pelos Missionários Passionistas. Logo após o desenvolvimento do tema: Vocação: caminho de conversão, pelo Padre Gesner, CP e, uma bela apresentação da estrutura da Pastoral Vocacional (PV), como articulá-la e as diretrizes para a formação dos agentes vocacionais, descrita pelo Padre Luís Alberto, RCJ.
Da explanação de Padre Gesner, CP, sobre a vocação e a conversão, vale destacar algumas palavras:    “A vocação primeira é a que Deus nos dá: a vocação a vida...” (...) Fazer ver aos jovens o valor do “chamado”, “para que eles possam entender a partir da vida que Deus nos dá, entender o verdadeiro chamado da vocação...”. O chamado da vocação “é um diálogo de Deus com o ser humano” (...) “Deus fala e espera uma resposta ali de servir...”
Padre Luís Alberto, RCJ, fez uma grande apresentação da Pastoral Vocacional com os princípios gerais, suas características, o perfil do agente vocacional e onde iniciar a pastoral. “É preciso entender que a PV não é ‘mais uma pastoral’, é uma pastoral que deve estar integrada com as outras, justamente pela sua característica de acompanhar os jovens não só às vocações consagradas, mas também às chamadas ao matrimônio”. “Quanto as pastorais podem ajudar a PV no ‘suscitar’, os jovens ao chamado, de observar, de orientar para a vocação que o desperta...” “Acima de tudo é preciso uma conscientização paroquial partindo do padre, junto com um casal (disposto ao serviço vocacional), das comunidades religiosas, chegando às pastorais atingindo os líderes”, para que todos tenham o compromisso de saber identificar e acompanhar à luz da Igreja e das atitudes de Jesus as vocações que surgem em nossas paróquias. E ainda não esquecer da formação dos agentes vocacionais, com os documentos e temas que o Vaticano coloca a respeito da formação vocacional. “Lembrando que não só dentro da Igreja (prédio) que aparecem as vocações, mas ir também nas escolas, no meio da juventude, nos movimentos...”, destaca Pe. Luís Alberto.
É uma caminhada lenta que exige doação e gratuidade, oração e escuta, fidelidade a Deus e aos irmãos, para que antes de tudo seja um compromisso pessoal diante de Deus e depois um compromisso com a comunidade na orientação de nossos jovens ao chamado da vocação, um caminho de conversão e mudança de vida.

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